O medo da crise que já virou chavão nos discursos anula a iniciativa de pessoas que nêm sentem cheiro de problemas em suas vidas. Com medo de perder um estágio, uma menina de classe média condena a manifestação da colega. Com medo de não conseguir mais emprego, o homem se cala diante de condições ruins de trabalho. A ação coletiva está comprometida, o apoio é refém do medo. A situação real embasa muitos medos. Como fazer política nesse contexto?
Nenhum comentário:
Postar um comentário